domingo, 13 de novembro de 2016

Leonard Cohen: teólogo, mestre da poesia e da oração

“Cantando e escrevendo, Cohen pensou, desabafou, rezou, amou. Sempre com aquele jeito cavalheiresco cultuado noutras eras”, escreve Alexandre Palma a propósito da morte do cantor canadiano. Num texto publicado na página do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, diz o teólogo português:

Leonard Cohen foi um grande teólogo deste tempo. Afirmá-lo não é a cedência fácil à comoção da sua partida. Reconhecê-lo é, antes, sublinhar um dos traços que fizeram dele, como bem anotava o seu epitáfio no Twitter, um "visionário" na música contemporânea. E não é um lapso que o considere precisamente teólogo. Porque a religiosidade da sua música vai muito para lá das referências bíblicas, espirituais e transconfessionais com que se tece a sua lírica. 
(o texto pode ser lido aqui na íntegra)

Neste outro texto, reescrito a partir de artigos de Alessandro Zaccuri, no Avvenire, e de Sergio Centofanti, da Rádio Vaticano, fala-se de Cohen como mestre da poesia e da oração em música.


(No texto anterior no blogue, evoca-se Leonard Cohen através de duas canções)

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