sábado, 17 de abril de 2010

"Nós e os outros" - texto de Anselmo Borges no DN

(...) No processo de nos fazermos, o outro aparece inevitavelmente. O outro não é adjacente, mas constitutivo. Só sou eu, porque há tu, em reciprocidade. O outro pertence-me, pois é pela sua mediação que venho a mim e me identifico: a minha identidade passa pelo outro, num encontro mutuamente constituinte. Ler tudo aqui.

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